quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O celular tocou, era uma mensagem. O conteúdo era pequeno, dizia apenas “saudades”. Olhei o remetente e sorri de canto, mas não pelo motivo que você está pensando. Meu coração, quase parado lá dentro, sorriu comigo e disse: Que engraçado. Eu nem lembrava mais de você.
Gostaria de gritar: “Me deixem em paz, deixem que eu tenha pelo menos uma noite sem chorar até dormir com os olhos ardendo e a cabeça latejando. Deixem que eu vá embora, embora de tudo, embora deste mundo!” Mas não posso fazer isso. Não posso deixar que eles vejam minhas dúvidas, nem feridas que me causaram.
 Odeio todas essas lágrimas, esse negócio de ficar chorando como um idiota.
    - A Cabana.